terça-feira, 18 de junho de 2013

Macapaenses também vão as ruas em ato por melhorias no transporte público

Principal foco da manifestação em Macapá será a melhoria no transporte público oferecido e passe livre aos estudantes


Gabriel Dias/A Gazeta

Divulgação

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Cartaz/convoca os jovens nas redes sociais
Várias cidades brasileiras estão se mobilizando em protesto ao aumento da tarifa dos ônibus. Motivados por essa grande movimentação coletiva, os macapaenses marcaram para essa quarta-feira (19) um ato por melhorias no transporte público no Amapá. O manifesto está agendado para ocorrer a partir das 16 horas na Praça da Bandeira, localizada na Avenida Fab, uma das principais avenidas da cidade. O foco principal da manifestação em Macapá será a melhoria no transporte público oferecido e passe livre aos estudantes. Na capital também há rumores de um possível aumento de passagem nos ônibus urbanos que passariam de R$ 2,30 para R$ 2,69, derivado de um cálculo feito pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Amapá (Setap), esse ponto também será alvo de reivindicação pelos munícipes. Os manifestantes também pedirão por uma educação de qualidade, saúde digna, um ponto final na corrupção e outros fatores que estão motivando os brasileiros à irem para as ruas reivindicarem contra o governo. “É um ato plural que mostra a insatisfação da população com a situação atual do país”, conta o organizador do movimento Randerson Lobato. A intenção do grupo que está mobilizando é de que um ato plural e democrático, amplamente discutido e votado, mas a maioria dos manifestantes é contra a participação política-partidária no ato. “Temos que tomar sempre cuidado, podem aparecer políticos querendo se beneficiar da situação, querendo "apoiar a causa" somente pra construir imagem”, diz a manifestante Bia Azevedo. Mais de 2000 pessoas já confirmaram presença pelas redes sociais, além disso, os organizadores estão passando por escolas e universidades chamar a população, principalmente os estudantes, principais usuários do transporte público local. “Esse é apenas o primeiro passo de uma juventude inconformada com a situação atual do Brasil”, diz Randerson.

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