quarta-feira, 26 de março de 2014

Sob o domínio das trevas

Linhão de Tucuruí está pronto mas não pode operar por falta de redes.

A licitação para escolha da empresa que vai construir a rede de distribuição de energia de Macapá, Santana e Fazendinha acontece somente em abril e as obras só devem ser concluídas em 2016.

Por Izael Marinho/A Gazeta

De hoje a exatos 35 dias (29 de abril) a Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA) vai receber as propostas de empresas interessadas na elaboração de projetos de ampliação e construção de linhas elétricas e três subestações de rebaixamento de energia em Macapá, Santana e Fazendinha. A CEA pretende pagar R$ 42 milhões pelos serviços às empresas vencedoras da licitação, que será do tipo “técnica” e “preço”. A empresa abriu concorrência pública semana passada mas até ontem ninguém tinha se interessado pelo serviço. O objetivo é a contratação de empresa especializada para elaboração de projetos básicos e executivos de ampliação e reforço do sistema de subtransmissão do Estado, que inclui a construção de novos circuitos alimentadores em 69 KV e 138 KV, ampliação da capacidade de transformação das subestações Macapá II e Portuária, com a instalação de novos transformadores de força, além da construção de três novas subestações (Nova Macapá II, São José e Fazendinha) e do Sistema Especial de Proteção (SEP) que evita apagões com os que ocorreram recentemente no resto do Brasil. O trabalho já deveria ter sido concluído mas a CEA priorizou outros investimentos, em detrimento da preparação da infraestrutura básica para o recebimento do Linhão de Tucuruí que chegou a Macapá no ano passado e ficou estagnado no Km 8 da BR-210, à altura do Loteamento Amazonas (zona Norte da capital). Resumindo: a CEA não tem como transmitir a energia oriunda de Tucuruí para os lares de Macapá por pura falta de estações rebaixadoras e redes de distribuição. (...)



Leia a matéria completa do “A Gazeta”, clicando aqui.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Acompanhe

Clique para ampliar